27 November, 2008
25 November, 2008
14 November, 2008
Uma imagem vale mesmo mil palavras. Mil palavras, por exemplo, para descrever o que sinto agora.E o que sinto é tão desprovido de pretenciosismos quanto o é a inocência de uma criança.
Apenas sinto pena. Pena por quem, aparentando vestir uma capa de humildade, consegue encerrar em si, escondida até de si mesmo, uma faceta de superioridade medíocre.
Como se, achando-se maior que os outros, o fosse de verdade. Como se, na sede de uma vingança sem sentido ou motivo, tivesse de provar ao mundo que é melhor porque fez aquilo sem pedir "ajuda"!
Como se, perante o insucesso de domar e controlar os meus pensamentos relativamente a uma causa, me tivesse de afastar para não mais me ouvir. Como se tivesse de me provar o que quer que seja, a mim... quem sou eu afinal?!.
E eu apenas queria unir-me pela Causa, desejava que fossemos uma unidade de esforços, vontades, crenças e princípios... E só por eles, que não se podem defender: os animais abandonados, maltratados e esquecidos nas bermas da estrada.
Lamento. Lamento muito que não consigam ver que deveríamos estar todos pelo mesmo: para ajudarmo-nos a ajudar.
O caminho que trilhei valeu por si só. Porque abriu portas para outros continuarem a desbravar esse mesmo caminho e ensinou-me imenso... sobre as pessoas, acima de tudo. Ensinou-me por exemplo que de nobre, muitas vezes, têm apenas o resultado prático e aos olhos de quem vê com a humildade do coração. Porque o que as move hoje, pode já não ser de todo o que as moveu outrora. E hoje, acreditem, de nobre hoje nada têm esses ventos, apenas um hábito!
Continuarei igual a quem sempre fui, na certeza que serei diferente em tudo dessas pessoas.
Que só pensam e falam nas terceiras pessoas, agem de acordo com o que as terceiras pessoas vão pensar,... o seu mundinho roda em torno das terceiras pessoas...
Fui acusada de ingénua. Alguém que gosta de mim e me conhece. Confesso-me culpada mas em nada ofendida. Mais sublinho que espero sinceramente que esta ingenuidade me acompanhe até ao meu leito de morte.
"Ingénua"! Ah Ah Ah
Sim, confesso. Mas na ingenuidade do meu silêncio mais atenta do que julgam... pena que na previsibilidade de quem são, apenas se concretizar aquilo que tenho sempre esperança que não se concretize...
Fazem-me pena as pessoas que não levam a "sua" criança no peito quando acordam de manhã e saiem para a rua. Muita pena aqueles que não conseguem filtrar neblusidades quando esfregam os olhos pela manhã e me olham meio de lado. Imensa pena aqueles que olhando-me nos olhos não conseguem dizer o que dizem nas minhas costas.
Ingénua?! Aha Ah Ah
Deixa-los acreditar nisso!
13 November, 2008

07 November, 2008


Detalhes espantosos, não?! (www.reflexosonline.com)
Ficam ainda alguns fóruns com participação de quem entende do assunto:
Now, Go and Shoot! =)